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quarta-feira, 21 de abril de 2010
quinta-feira, 15 de abril de 2010
No Twitter...
Um recado para certas pessoas desagradáveis.

Charge de Biratan, publicada hoje, no blog do cartunista.

Charge de Biratan, publicada hoje, no blog do cartunista.
domingo, 28 de março de 2010
segunda-feira, 11 de janeiro de 2010
COP 15 por Leonardo Boff
COP 15, realmente, foi um grande fracasso e uma imensa frustração para quem ainda tinha alguma esperança de "salvar o mundo".
Deixo vocês com as palavras do teoóogo Leonardo Boff sobre essa "treva".
---
É a treva: rumo ao desastre
Uma jovem e talentosa atriz de uma novela muito popular, Isabelle Drummond, sempre que fracassam seus planos, usa o bordão:"É a treva". Não me vem à mente outra expressão ao assistir o melancólico desfecho da COP 15 sobre as mudanças climáticas em Copenhague: é a treva! Sim, a humanidade penetrou numa zona de treva e de horror. Estamos indo ao encontro do desastre. Anos de preparação, dez dias de discussão, a presença dos principais líderes políticos do mundo não foram suficientes para espancar a treva mediante um acordo consensuado de redução de gases de efeito estufa que impedisse chegar a dois graus Celsius. Ultrapassado esse nível e beirando os três graus, o clima não seria mais controlável e estaríamos entregues à lógica do caos destrutivo, ameaçando a biodiversidade e dizimando milhões e milhões de pessoas.
O Presidente Lula, em sua corajosa intervenção no dia mesmo do encerramento, 18 de dezembro, foi a único a dizer a verdade: faltou-nos inteligência? porque os poderosos preferiram barganhar vantagens a salvar a vida da Terra e os seres humanos. Obama não trouxe nada de novo. Foi imperial, ao impor minuciosas condições aos pobres.
Duas lições se podem tirar do fracasso em Copenhague: a primeira é a consciência coletiva de que o aquecimento é um fato irreversível, do qual todos somos responsáveis, mas principalmente os paises ricos. E que agora somos também responsáveis, cada um em sua medida, pelo controle do aquecimento para que não seja catastrófico. Depois de Copenhague mudou a consciência coletiva da humanidade. Se irrompeu essa consciência por que não se chegou a nenhum consenso?
Aqui surge a segunda lição que importa tirar da COP 15 em Copenhague: o grande vilão é o modo de produção capi talista, mundialmente articulado, com sua correspondente cultura consumista. Enquanto for mantido, será impossível um consenso que coloque no centro a vida, a humanidade e a Terra. Para ele o que conta é o lucro, a acumulação privada e o aumento de poder de competição. Faz tempo que ele distorceu a natureza da economia como técnica e arte de produção dos bens necessários à vida. Ele a transformou numa brutal técnica de criação de riqueza por si mesma sem qualquer outra consideração. Essa riqueza nem sequer é para ser desfrutada mas para produzir mais riqueza ainda, numa lógica obsessiva e sem freios.
Por isso, ecologia e capitalismo se negam frontalmente. Não há acordo possível.O discurso ecológico procura o equilíbrio de todos os fatores, a sinergia com a natureza e o espírito de cooperação. O capitalismo rompe com o equilíbrio ao sobrepor-se à natureza, estabelece uma competição feroz entre todos e pretende tirar tudo da Terra, até extenuá-la. Se assume o discurso ecológico é para ter mais ganhos
Ademais, o capitalismo é incompatível com a vida. A vida pede cuidado e cooperação. O capitalismo sacrifica vidas, cria trabalhadores que são verdadeiros escravos "pro tempore" e pratica trabalho infantil em vários paises.
Os negociadores e os líderes políticos em Copenhague ficaram reféns deste sistema. Esse barganha, quer ter lucros, não hesita em pôr em risco o futuro da vida. Sua tendência é autosuicidária. Que acordo poderá haver entre o lobo e o cordeiro, quer dizer, entre a natureza que grita por respeito e aquele que a devasta sem piedade?
Por isso, quem entende a lógica do capital, não se surpreende com o fracasso da COP 15. O único que ergueu a voz, solitária, como um ?louco? numa sociedade de "sábios", foi o presidente Evo Morales, da Bolívia: "Ou superamos o capitalismo ou ele destruirá a Mãe Terra".
Gostemos ou não gostemos, esta é a pura verdade. Copenhague tirou a máscara do capitalismo, incapaz de forjar consensos porque pouco lhe importam a vida e a Terra mas antes as vantagens e os lucros materiais.
Leonardo Boff é autor de A opção-Terra. A solução para a Terra não cai do céu, Record 2008.
Deixo vocês com as palavras do teoóogo Leonardo Boff sobre essa "treva".
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É a treva: rumo ao desastre
Uma jovem e talentosa atriz de uma novela muito popular, Isabelle Drummond, sempre que fracassam seus planos, usa o bordão:"É a treva". Não me vem à mente outra expressão ao assistir o melancólico desfecho da COP 15 sobre as mudanças climáticas em Copenhague: é a treva! Sim, a humanidade penetrou numa zona de treva e de horror. Estamos indo ao encontro do desastre. Anos de preparação, dez dias de discussão, a presença dos principais líderes políticos do mundo não foram suficientes para espancar a treva mediante um acordo consensuado de redução de gases de efeito estufa que impedisse chegar a dois graus Celsius. Ultrapassado esse nível e beirando os três graus, o clima não seria mais controlável e estaríamos entregues à lógica do caos destrutivo, ameaçando a biodiversidade e dizimando milhões e milhões de pessoas.
O Presidente Lula, em sua corajosa intervenção no dia mesmo do encerramento, 18 de dezembro, foi a único a dizer a verdade: faltou-nos inteligência? porque os poderosos preferiram barganhar vantagens a salvar a vida da Terra e os seres humanos. Obama não trouxe nada de novo. Foi imperial, ao impor minuciosas condições aos pobres.
Duas lições se podem tirar do fracasso em Copenhague: a primeira é a consciência coletiva de que o aquecimento é um fato irreversível, do qual todos somos responsáveis, mas principalmente os paises ricos. E que agora somos também responsáveis, cada um em sua medida, pelo controle do aquecimento para que não seja catastrófico. Depois de Copenhague mudou a consciência coletiva da humanidade. Se irrompeu essa consciência por que não se chegou a nenhum consenso?
Aqui surge a segunda lição que importa tirar da COP 15 em Copenhague: o grande vilão é o modo de produção capi talista, mundialmente articulado, com sua correspondente cultura consumista. Enquanto for mantido, será impossível um consenso que coloque no centro a vida, a humanidade e a Terra. Para ele o que conta é o lucro, a acumulação privada e o aumento de poder de competição. Faz tempo que ele distorceu a natureza da economia como técnica e arte de produção dos bens necessários à vida. Ele a transformou numa brutal técnica de criação de riqueza por si mesma sem qualquer outra consideração. Essa riqueza nem sequer é para ser desfrutada mas para produzir mais riqueza ainda, numa lógica obsessiva e sem freios.
Por isso, ecologia e capitalismo se negam frontalmente. Não há acordo possível.O discurso ecológico procura o equilíbrio de todos os fatores, a sinergia com a natureza e o espírito de cooperação. O capitalismo rompe com o equilíbrio ao sobrepor-se à natureza, estabelece uma competição feroz entre todos e pretende tirar tudo da Terra, até extenuá-la. Se assume o discurso ecológico é para ter mais ganhos
Ademais, o capitalismo é incompatível com a vida. A vida pede cuidado e cooperação. O capitalismo sacrifica vidas, cria trabalhadores que são verdadeiros escravos "pro tempore" e pratica trabalho infantil em vários paises.
Os negociadores e os líderes políticos em Copenhague ficaram reféns deste sistema. Esse barganha, quer ter lucros, não hesita em pôr em risco o futuro da vida. Sua tendência é autosuicidária. Que acordo poderá haver entre o lobo e o cordeiro, quer dizer, entre a natureza que grita por respeito e aquele que a devasta sem piedade?
Por isso, quem entende a lógica do capital, não se surpreende com o fracasso da COP 15. O único que ergueu a voz, solitária, como um ?louco? numa sociedade de "sábios", foi o presidente Evo Morales, da Bolívia: "Ou superamos o capitalismo ou ele destruirá a Mãe Terra".
Gostemos ou não gostemos, esta é a pura verdade. Copenhague tirou a máscara do capitalismo, incapaz de forjar consensos porque pouco lhe importam a vida e a Terra mas antes as vantagens e os lucros materiais.
Leonardo Boff é autor de A opção-Terra. A solução para a Terra não cai do céu, Record 2008.
quinta-feira, 22 de outubro de 2009
Programação do 4º Festival Se Rasgum

Saiu a escalação do 4º Festival Se Rasgum:
http://www.serasgum.com.br/?p=672
O tradicional, o original e o novo em Belém do Pará: 4° Festival Se Rasgum anuncia escalação oficial.
Sexta – 13 de novembro
Nação Zumbi (PE)
Tecnoshow (PA)
Bonde do Rolê (PR)
Gork (SP)
Juca Culatra & Power Trio (PA)
Pro.eFX c/ Arcanjo Ras (PA/SP)
Dead Lovers Twisted Hearts (BH)
Cérebro Eletrônico (SP)
Trio Manari (PA)
Ataque Fantasma (PA)
The Baudelaires (PA)
Sábado – 14 de novembro
Pato Fu (MG)
Música Magneta – Dj Dolores, Pio Lobato e Mestre Vieira (PA/PE)
Comunidade Nin-Jitsu (RS)
Digital Dubs com BNegão e Ras Bernardo (RJ)
Pinduca (PA)
Marku Ribas (MG)
Milocovik (SP)
Johny Rockstar (PA)
Radiotape (MG)
Dharma Burns (PA)
Aeroplano (PA)
Domingo – 15 de novembro
Velhas Virgens (SP)
Stress (PA)
Matanza (RJ)
Delinquentes (PA)
Hablan Por La Espalda (URU)
AMP (PE)
Retrofoguetes (BA)
Inverso Falante (PA)
Sincera (PA)
Godzilla (AP)
Clube de Vanguarda Celestial (PA)
*Ordem inversa de apresentação
Mundo Livre S/A no Esquenta do Festival Se Rasgum

Esquenta do Festival traz a Belém Mundo Livre S/A
Dia 25/10, domingo no Hotel Gold Mar
No dia 25 de outubro, véspera de feriado, a banda pernambucana se apresenta ao lado de Metaleiras da Amazônia e Pio Lobato & Suposto Projeto nos preparativos para o 4° Festival Se Rasgum
A menos de um mês da quarta edição do Festival Se Rasgum, uma das bandas mais importantes da história recente da música brasileira se apresenta no Esquenta do Festival, dia 25 de outubro, no Hotel Gold Mar. Os pernambucanos do Mundo Livre S/A chegam pela segunda vez a Belém pelas mãos da Se Rasgum para embalar o clima de expectativa pelo maior evento de música do estado. A festa, que conta com um pôr-do-sol de véspera de feriado à beira do rio, promove a atmosfera perfeita para shows de abertura das Metaleiras da Amazônia e Pio Lobato & Suposto Projeto, além dos DJs Se Rasgum e do DJ Patrick Tor4. Os ingressos estarão à venda a partir da próxima segunda-feira (19).
O evento esquenta as expectativas do público paraense para o 4º Festival Se Rasgum, que acontece nos dias 13, 14 e 15 de novembro em Belém. Para o Esquenta, a Se Rasgum preparou uma promoção que vai premiar com passaporte para os três dias do Festival e kit do evento (com CD, caneca, sacola e outros brindes) o autor do melhor set de música brasileira. Além da premiação, o vencedor ainda vai discotecar entre as atrações de abertura do show do Mundo Livre. O segundo melhor set também leva entradas para o Esquenta.
SERVIÇO:
Esquenta para o 4° Festival Se Rasgum. Shows de Mundo Livre S/A (PE), Metaleiras da Amazônia e Pio Lobato & Suposto Projeto. Participação DJs Se Rasgum e Patrick Tor4
Dia 25 de outubro (véspera do Recírio), a partir das 18h
Ingressos: R$ 15 antecipados na Ná Figueredo (Gentil 449) e Colcci (Pátio Belém e Braz) e antes das 18h. Após as 18h, R$ 20
Local: Hotel Gold Mar (Rua Prof. Nelson Ribeiro, 132, próximo à Fundação Curro Velho. Belém-PA)
quarta-feira, 23 de setembro de 2009
Festa da Greenvision - Amanhã!

Lançamento do vídeo clipe "Japan Pop Show", da banda Curumin (SP), no Boteco São Matheus (Belém), nesta quinta-feira (24/09).
Com shows de Curumin (SP), DJ Maderito & David Sampler (Tecnobrega) e Juca Culatra & Power Trio.
DJ's convidados: Patrick Tor4, Xarope (Meachuta) e Marcel Arêde (lindo!).
Serão exibidos trechos do filme "Brega S/A", que estreia na MTV Brasil no dia 03/10.
Ingressos Limitadíssimos
Os ingressos podem ser comprados na loja Ná Figueredo, da Gentil Bittencourt.
Apareçam, que vai ser sensacional!!
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